Artigos

Será que chegou a sua hora?

Mudar não é fácil se fosse não existiriam gordos, mal casados, infelizes em suas empresas e com a própria vida, bastava mudar.

Pois é…

Muito do que somos e das nossas amarras vem das nossas limitações que nos impomos e que são formadas pela forma como aprendemos a ver o mundo, também chamados de modelos mentais. Eles dão significado e consistência a tudo o que exprimentamos e passam a cristalizar nossas crencas e valores na medida que as situações se repetem e repetem nascendo assim os padões!

Quantas vezes mudamos de emprego por problemas de relacionamento com superiores e acabamos encontrando no próximo emprego um líder igual ou pior do que o anterior? Em quantas situações nos vemos repetindo o mesmo comportamento?

Nos atendimentos de coaching encontro muitos executivos congelados, seguindo padrões e repetindo comportamentos ao longo da sua vida. Isso fica nítido quando representamos os fatos relevantes da sua história em uma linha do tempo e o coachee enxerga a sua história sob uma nova perspectiva. Levando-o a grande pergunta:

E como mudar?

Tudo começa com a simples e complexa reflexão: eu quero mudar?

Se estamos congelados, mesmo recebendo ano após ano o mesmo tipo de feedback e tendo o mesmo sentimento de injustiçado e terceirizando a responsabilidade para a vida, para o acaso para a situação do pais a melhor forma de não nos arriscarmos é nunca tentar, ficar apenas na intenção: Um dia eu vou fazer, eu vou acontecer, eu vou vencer. Um dia …

Agora, estou disposto a olhar minhas crenças, re avaliar meus valores? Abrir mão do conforto de poder responsabilizar os outros, as empresas, o acaso, a vida pelo meu “fracasso”? Se sim, vamos em frente, vamos correr riscos de nos tornarmos protagonistas da nossa jornada e dai sim um processo de coaching pode ser muito útil e prazeroso.

Um forte abraço e até breve.

Mariane Ortiz